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Como ser aprovado rapidamente em sua análise de crédito

09 julho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Como ser aprovado rapidamente em sua análise de crédito

Você está precisando de crédito? Temos algumas dicas que podem fazer com que ele seja aprovado mais rápido

O processo de análise de crédito de um financiamento para empresas pode ser lento e muito profundo, e pode acabar pegando a sua empresa desprevenida, se você não estiver pronto para ele.

Isso acontece porque diversos fatores influenciam em uma análise de crédito, como por exemplo:

  • Pontualidade nos pagamentos.
  • Títulos em protesto.
  • Número de títulos protestados ou em atraso.
  • Percentual de endividamento.
  • Experiência de crédito.
  • Idade da empresa.
  • Bens e garantias.

Esses fatores influenciam diretamente na rapidez com que a sua análise de crédito pode ser aprovada – ou não.

Um primeiro passo pode ser seguir algumas dicas para aumentar o score de sua empresa e conseguir taxas de juros mais atraentes. Uma empresa com bom score, tem seus empréstimos aprovados de maneira mais rápida.

Mas, isso tudo seria mais fácil se você tivesse um perfil de crédito pronto. Se você não sabe o que é um perfil de crédito, a gente vai te dar uma mãozinha.

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Como escolher a melhor opção de financiamento para PMEs

08 julho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Como escolher a melhor opção de financiamento para PMEs

Você está escolhendo as melhores condições de empréstimo para a sua empresa? Faça o teste

Para a maioria das pequenas empresas, o processo de financiamento e empréstimo representa uma dor. Mas, necessariamente ele não tem que ser assim.

Não é nenhum segredo que nos últimos anos as pequenas empresas têm recorrido a mais empréstimos, e que muitas vezes a jornada para conseguir dinheiro pode ser dolorosa para as empresas.

Mas, empréstimos e financiamentos não precisam mais ser uma dor para a sua empresa.

Ao tomar medidas adequadas para se preparar com antecedência, as pequenas e médias empresas podem aumentar drasticamente as suas chances de encurtar o processo de empréstimo e financiamento.

As empresas que estão buscando crescimento, muitas vezes usam os recursos de um empréstimo para ajudar o aumento de seu capital, para comprar equipamentos, contratar funcionários, ou produzir mais.

Se você está passando por uma situação como essa, aqui está uma maneira de conseguir e escolher a melhor opção de financiamento para você.

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Fuja das altas taxas: passo-a-passo para encontrar o melhor financiamento para a sua empresa

07 julho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Fuja das altas taxas: passo-a-passo para encontrar o melhor financiamento para a sua empresa

Quer encontrar as melhores condições de financiamento para a sua empresa? Siga o nosso passo-a-passo

Executar um pequeno negócio não é algo simples, muito menos barato.

Quer se trate de dinheiro para levantar a sua empresa, ou investir, é provável que você precise de mais capital do que você tem disponível em algum momento, para manter o seu negócio na direção certa.

A questão é, quando você precisa de dinheiro e não tem, onde você investe? As pequenas empresas hoje têm uma variedade de opções quando se trata de encontrar um empréstimo.

Há diversos tipos de empréstimos e financiamento que incluem uma grande variedade de serviços de empréstimo online que não envolvem as mesmas garantias entre si.

Antes de começar a solicitar empréstimos, você primeiro precisa responder a várias questões críticas que irão empurrar você na direção certa, incluindo:

  • Para que você precisa do dinheiro?
  • De quanto dinheiro você precisa?
  • Quanto tempo você vai demorar para pagar o empréstimo.
  • Há quanto tempo você está no negócio?
  • Qual é a situação financeira atual de seu negócio?
  • Quais garantias, se houverem, você vai colocar para garantir o empréstimo?
  • Qual é a rapidez com que você precisa do dinheiro?

Responder a essas perguntas vai ajudar você a determinar qual o tipo de empréstimo você deve buscar: se é um financiamento de máquinas e equipamentos, um empréstimo de capital de giro, venda de recebíveis, e até mesmo uma linha de crédito especial.

Todas essas modalidades oferecem tipos de empréstimos que você pode usar para uma variedade de propósitos, tais como pequenos empréstimos de capital de giro, ou para despesas do dia-a-dia.

Cada tipo de empréstimo varia de acordo com seu interesse, quanto dinheiro você vai conseguir, e quão rapidamente ele pode ser pago de volta.

Uma vez que você sabe a quantidade de dinheiro que você precisa, e como ele será usado, você pode partir para onde consegui-lo.

Agora que você já sabe o motivo de sua necessidade de crédito, pode começar a comparar o juros dos financiamentos através de nosso simulador.

Nós criamos um simulador que auxilia PMEs a compararem os juros cobrados em cada empréstimo por todos os bancos que realizam empréstimo de capital de giro.

Assim, você pode optar pelos juros mais baixos, e contratar a melhor condição para a sua empresa.

E se você se cadastrar em nossa plataforma, e submeter seu perfil de crédito online, ainda pode contratar online.

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A Empresa Simples de Crédito ou Microbanco e a facilitação para Crowdfunding do PLC 25/2007

02 julho 2015 / Microbanco / Comentários

Empresa Simples de Crédito

A Empresa Simples de Crédito ou Microbanco e a facilitação para Crowdfunding do PLC 25/2007.

Ontem, 1o de julho de 2o15, a Comissão Especial do Supersimples da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar 25/2007 (Baixe a íntegra aqui), que se propõe a alterar a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (MPE) – Lei Complementar 123/2006.

Dentre várias alterações de cunho tributário, esse projeto trata de dois temas importantes para o acesso a capital por pequenos negócios:

  • Empresa Simples de Crédito ou Microbanco
  • Facilitação para Equity Crowdfunding

Ainda que seja cedo para qualquer conclusão definitiva sobre essas inovações, pois o texto deverá ser apreciado e votado pelo Plenário e seguir para sanção presidencial, acho importante trazer a tona essa notícia e, mais do que isso, convidar para um debate e uma análise sobre as suas possíveis consequências no ambiente regulatório e de negócios das empresas de Fintech – aquelas empresas conhecidas por se utilizarem de tecnologia para resolver problemas financeiros.

Este artigo traz a minha visão particular sobre o tema, ainda que obviamente orientada pelo fato de ser um dos fundadores, não reflete a posição da Intoo – iniciativa pela qual acredito ajudar a levar crédito às pequenas empresas.

Empresa Simples de Crédito ou Microbanco

Pelo que entendi de todo material disponível na Internet, foi por esforços do Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, concretizados na proposta do Dep. Luiz Fernando Faria, que o projeto incluiu, nos artigos 63-A a 63-D, as regras básicas de criação e funcionamento da Empresa Simples de Crédito ou, como está sendo chamada informalmente, o Microbanco.

A razão para a criação desse tipo de instituição é simples: embora as MPEs sejam de fundamental importância para a economia brasileira, elas não possuem acesso a crédito bancário e, por isso, em qualquer soluço no cenário econômico as MPEs são as principais prejudicadas.

Nós gostamos muito de utilizar em nossas apresentações os dados do IFC e McKinsey que demonstram que apenas 7% das MPEs são bem servidas em termos de crédito.

Nossa experiência na Intoo aponta que o buraco é ainda mais embaixo. Essa pequena parcela de empresas que, em tese, seria bem atendida, faz face a taxas de juros altíssimas, muitos casos perto dos 10% ao mês.

Ao contrário de todos os tipos de instituições financeiras que existem hoje, as quais devem requerer, antes do início de suas atividades, licença de constituição e funcionamento para o Banco Central do Brasil (BCB) e, assim, observar inúmeras regras e limitações, esta Empresa Simples de Crédito ou Microbanco seria dispensada de registro e da observância de quaisquer regulamentações do BCB.

Por consequência, estes Microbancos também seriam dispensados de depósito compulsório (as instituições financeiras que recebem depósitos à vista são obrigadas a manterem certo percentual de todo depósito à vista depositado no BCB, assim se regula o nível de alavancagem e a quantidade de crédito disponível no sistema financeiro).

Este tipo de empresa poderá ser livremente constituída na forma de uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), Empresário Individual ou Sociedade Limitada (LTDA) por qualquer pessoa com recursos próprios suficientes à concessão de crédito.

O nome empresarial não poderá conter a palavra “banco” ou qualquer outra expressão que a vincule com uma instituição financeira típica, portanto deverá constar a expressão “Empresa Simples de Crédito” que deverá inclusive ser obrigatoriamente veiculada em campanhas de publicidade ou ações de marketing.

O seu âmbito de atuação, segundo o projeto, deverá ser municipal. Esse é um dos pontos que considero merecer um pouco mais de atenção, pois certamente suscitará inúmeras dúvidas.

Estas empresas não poderão captar recursos da poupança popular, portanto, deverão realizar a concessão de crédito com recursos próprios, totalmente integralizados na sua constituição.

O projeto até expressamente enquadra a captação de recursos como crime de exercício privativo de instituição financeira prevista no art. 16, da Lei 7.492.

Isso não quer dizer necessariamente que estes Microbancos não poderão se alavancar e trabalhar apenas com recursos de equity, já que – nesse sentido – o texto traz um limite para o endividamento máximo de 3 vezes o seu patrimônio líquido, consideradas as obrigações do passivo circulante, obrigações por cessão de créditos e garantias prestadas, ou seja, quase todo o passivo da empresa é considerado para o cálculo.

Os Microbancos apenas poderão dar crédito a empresas, portanto, embora não haja uma proibição explícita quanto ao crédito para pessoas físicas, esta atividade permanece com seus limites hoje em vigor.

A concessão de crédito poderá se dar por meio de operações de empréstimo, financiamento e/ou desconto de recebíveis (títulos de crédito), inclusive podendo contar com o instituto da alienação fiduciária de bens como forma de garantia. Uma dúvida que fiquei com essa redação é se o projeto deliberadamente quis deixar de fora a cessão fiduciária, lembrando que esta serviria para bens móveis, enquanto a alienação fiduciária apenas para bens imóveis.

A única vedação que existe no que diz respeito ao devedor do crédito é em este ser uma pessoa jurídica de direito público, ou seja, órgão ou entidade pública de qualquer esfera.

O projeto, portanto, proibiria que a Empresa Simples de Crédito conceda crédito à órgãos públicos. O que de um lado me parece uma escolha política bastante clara, de outro me provoca questionamento a respeito de uma situação que não é nada rara na Intoo.

Diariamente centenas de empresas se cadastram na Intoo em busca de crédito e algumas delas são pequenas empresas que tem como cliente algum órgão do Poder Público que as pagam em prazos normais de mercado 30, 60, 90 dias. No entanto, pouquíssimas instituições (sejam elas instituições financeiras, fundos de investimento ou factorings) antecipam esses recebimentos.

A não ser em casos muito específicos, como, por exemplo, as empresas que recebem do SUS, a grande maioria das empresas que vendem para o Poder Público – via de regra – não possuem qualquer meio para anteciparem seus recebíveis por agentes privados.

Em suas atividades estes Microbancos não poderão cobrar nenhuma remuneração a não ser a taxa de juros das operações de crédito realizadas, isso se deve para evitar a cobrança de tarifas e taxas escondidas.

O projeto estabelece ainda que uma cópia do contrato deverá ser entregue à empresa devedora e também que todas as movimentações deverão se dar por meio de conta corrente dentro do sistema bancário.

Acredito fortemente que a criação destes Microbancos poderá ajudar na desintermediação do crédito e democratização do seu acesso a MPEs, tenho algumas dúvidas se será suficiente para a criação de um mercado crédito eficiente em que os preços serão formados de maneira equilibrada, principalmente pela limitação da atuação municipal, mas estou ansioso para ver funcionar.

Facilitação para Equity Crowdfunding

Embora não trabalhe diretamente com Equity Crowdfunding, essa é uma matéria que já estudei com bastante carinho no passado e é algo que me atiça a curiosidade até os dias de hoje.

Apenas para contextualizar a discussão, diria que temos hoje algumas plataformas que auxiliam empresas dispostas a realizarem suas primeiras ofertas públicas de valores mobiliários para o grande público investidor por meio da Internet. Uma delas é o Broota, da qual sou admirador pessoal pela sua execução exemplar.

De acordo com a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (órgão regulador do mercado de capitais), as MPEs são dispensadas de registro e da observância das suas regras (isso que torna caro e totalmente inviável para pequenas empresas) como emissora e da sua oferta pública de valores mobiliários (títulos de captação de recursos).

De outro lado, temos a Lei Geral da Micro e da Pequena Empresa que diz que as MPEs não podem se constituir na forma de Sociedades por Ações, o tipo de sociedade que seria mais apropriado para a emissão de valores mobiliários. Dessa forma, as MPEs que querem captar recursos por meio de mecanismos de mercado de capitais acabam com poucas opções.

Uma das alternativas, que aliás se mostrou a mais utilizada, seria emitir títulos híbridos que se revestem inicialmente em uma forma de dívida, portanto, o investidor inicialmente se torna credor da sociedade e, com o acontecimento de certos eventos futuros, um investimento maior em uma segunda rodada, por exemplo, tornam-se, de fato e de direito, sócios da MPE. Algo próximo das conhecidas convertible notes, do direito norte-americano.

Foi nesse contexto que o projeto de lei trouxe algumas inovações para o Equity Crowdfunding, bastante coisa inspirada no projeto oferecido pelo Dep. Otávio Leite, que tive a chance de trocar alguns emails no passado. Consigo notar a real intenção da norma em facilitar e incentivar o investimento-anjo em startups no Brasil.

De uma forma geral, o projeto tem muitos méritos por ter tratado da matéria e trazido algumas vantagens importantes (isenção de IR para o investidor, criação de um título especial para esse tipo de captação, cláusulas que asseguram uma maior proteção para o investidor).

Entretanto, a redação me deixa com inúmeras dúvidas sobre a natureza do Título de Impulso Econômico – MPE e do regime que será dado a ele pela CVM. Acho ainda que o texto merece alguns reparos de técnica legislativa e provavelmente tenha exagerado em relação a disciplinar aspectos eminentemente de cunho negocial, os quais deveriam – ao me ver – serem livremente estipulados pelas partes. É claro que me reservo o direito de, em uma primeira leitura, não ter compreendido a norma perfeitamente.

Títulos de Impulso Econômico – MPE

O projeto cria uma figura de debênture especial denominada Título de Impulso Econômico – MPE, a ser regulamentado pela CVM. Esse título seria representativo de cotas especiais.

A minha dúvida aqui, portanto, é se esse título enquanto debênture especial obrigatoriamente deverá ser um título para representar uma cota especial do capital social, portanto, no fim do dia seria um título exclusivamente para captação de equity. Ou se há possibilidade de emitir Títulos de Impulso Econômico – MPE que se manteriam como dívida ao longo de toda sua vida.

Estas cotas especiais poderão ser adquiridas por pessoas físicas ou jurídicas, contudo não poderão ser adquiridas por fundos de investimento.

O investidor gozará de isenção de imposto de renda sobre o ganho de capital. Não posso deixar de aplaudir a inclusão desse importante incentivo fiscal para investidores de risco.

O projeto limita a participação dos titulares daquelas cotas especiais a 50% do capital social e dos lucros, bem como veda o direito a voto, tudo bastante saudável a primeira vista.

O texto dispõe que os titulares das cotas especiais não possuirão quaisquer responsabilidades perante terceiros, independentemente se esse passivo é anterior ou posterior ao investimento. A rigor este tipo de disposição nem deveria ser necessária, mas dadas as nossas inúmeras exceções ao conceito de responsabilidade limitada e justificativas para uma desconsideração da personalidade jurídica, o texto é bastante feliz em reafirmar essa proteção.

O pagamento das cotas especiais também não seria considerado receita e, portanto, não desenquadraria o status de MPE.

A limitação do direito de recesso também aparece no texto do projeto. O investidor apenas poderá exercer o recesso após 2 anos da integralização das cotas e o valor não poderá ser superior ao investido.

A transferência das cotas especiais é dependerá do consentimento dos demais sócios, exceto se existir cláusula contratual expressa que disponha de modo diferente.

Não entendi o porquê do projeto ter se preocupado em estabelecer o direito de preferência, caso os empreendedores queiram vender suas participações. Também não entendi o motivo de haver como predisposição legal para o direito de venda conjunta (tag-along de 100%)  para os titulares de cotas especiais em relação aos empreendedores. Penso ser um pouco exagerado porque limita a liberdade de contratar sem grandes justificativas razoáveis.

Acredito sinceramente que este projeto representa normas mais claras para quem quer captar e muito mais segurança e vantagem para quem quer investir em startup. Estou ansioso para vê-lo em vigor, é claro que seria muito melhor se pudesse vir com alguns ajustes.

Gostaria muito de ouvir a opinião de outras pessoas envolvidas nesse mercado, portanto, sintam-se a vontade para comentarem abaixo.

Vamos realizar ainda mês de julho (data a ser fechada) um encontro das empresas e pessoas interessadas em discutir sobre Fintech e, em especial, uma forma de como podemos contribuir para que esse projeto se aperfeiçoe dentro das nossas experiências práticas.

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Ideias criativas para financiar sua ideia de negócio

02 julho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Ideias criativas para financiar sua ideia de negócio

Precisa financiar o seu negócio? Aqui estão algumas ideias úteis

Devido ao seu tamanho, as pequenas empresas têm constantemente mudado suas necessidades financeiras com base na saúde de suas empresas e na taxa de crescimento do negócio.

Então, quando chega a hora de conseguir financiamento, as pequenas empresas têm de considerar suas opções com cuidado, para se manterem financeiramente bem sucedidas a longo prazo.

Embora uma linha de crédito seja uma solução típica, muitas vezes ela não é a preferida nem a opção mais viável para muitas pequenas empresas.

Aqui estão algumas ideias que podem ser úteis.

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Indícios de que é a hora de você levantar mais capital para o seu negócio

01 julho 2015 / Série Capital de Giro / Comentários

Indícios de que é a hora de você levantar mais capital para o seu negócio

Você está na dúvida se deve levantar capital para seu negócio? Aqui estão algumas respostas que podem ajudar

Cada negócio sempre pode gastar mais dinheiro. Idealmente, esse dinheiro virá de lucros, mas haverá momentos em que você precisa virar para rotas de financiamento para aumentar o seu capital disponível.

Buscar investidores pode estimular a sua empresa a crescer mais e encontrar a estabilidade, mas também vem com desvantagens.

O pagamento do juros da dívida diminui seu fluxo de caixa de longo prazo, e a dívida pode colocar a sua empresa em risco de falência.

Vender o capital para a sua empresa diminui o seu próprio lucro e o seu controle sobre as decisões estratégicas. Aqui estão alguns momentos em que você conhece os benefícios em que levantar capital será superior aos custos.

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Como não financiar o crescimento do seu negócio

30 junho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Como não financiar o crescimento do seu negócio

Você está buscando financiamento para o seu negócio? Aqui está o jeito errado de fazer isso

Há uma tonelada de conselhos sobre como financiar o crescimento do seu negócio.

No entanto, sentimos que pode ser ainda mais valioso ajudar os gestores financeiros com aquilo que sabemos que não funciona, para que você possa fugir de armadilhas, problemas, e alguns casos, más decisões.

Obviamente que, nem sempre as coisas se resumem apenas a isso. Muitas vezes as coisas podem levar a desastres em negócios, que podem ser agravadas em meio a cenários econômicos difíceis.

Então, com isso em mente, aqui estão algumas dicas rápidas sobre como não financias o crescimento da sua empresa.

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Fluxo de caixa: aprenda a encontrar o equilíbrio

25 junho 2015 / Série Capital de Giro / Comentários

Fluxo de caixa: aprenda a encontrar o equilíbrio

Você está tendo problemas com seu fluxo de caixa? Temos dicas para você encontrar o equilíbrio

O fluxo de caixa é considerado a alma de qualquer negócio, especialmente para as pequenas empresas.

Assim, a maneira como ele é gerenciado pode afetar drasticamente o sucesso ou fracasso de um negócio.

É importante que as empresas mantenham a manipulação do fluxo de caixa como prioridade e garantam que tenham recursos financeiros suficientes para cumprir com todas suas obrigações em tempo hábil.

Para isso, temos algumas dicas que podem ser úteis.

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Dicas inteligentes para sua empresa conseguir financiamento

24 junho 2015 / ABC do Financiamento / Comentários

Dicas inteligentes para sua empresa conseguir financiamento

A necessidade de financiamento bateu na sua porta? Aqui está a melhor maneira de conseguir um financiamento sem problemas

Existe um momento em que toda empresa, mesmo de pequeno ou médio porte, vai precisar pedir financiamento. Seja para crescer, ou para superar um momento difícil.

Se tirarmos como exemplo o momento atual da economia, muitas empresas estão recorrendo a empréstimos e financiamentos para poder resistir.

Mas, será que você sabe o melhor caminho para conseguir financiamento? Nós temos algumas dicas que irão ajudar você nesse sentido.

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Como fazer seus clientes pagarem na data certa

23 junho 2015 / Finanças / Comentários

Como fazer seus clientes pagarem na data certa

Você está tendo problemas para receber de seus clientes? Temos algumas dicas que irão ajudá-lo

Todas as empresas acabam tendo problema com sua gestão de recebíveis. Alguns clientes pagam atrasado, outros abusam e acabam pagando quando querem, e assim a coisa vai prejudicando o seu caixa.

Mas, você precisa manter o dinheiro fluindo pela sua empresa para que possa garantir a sua saúde financeira. Caso contrário, terá problemas.

Por isso, trouxemos algumas dicas para que você possa receber dos seus clientes em dia.

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